sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

26 de Outubro - Todos aLeR+!

1º/2º anos – Escola Básica de Quintão 1

Sapatinhos Vermelhos
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Era uma vez uma menina pobre que andava sempre descalça. Passava os dias a sonhar com uns sapatos vermelhos e bonitos. Depois de muito pensar resolveu juntar todos os panos vermelhos que encontrou e conseguiu fazer uns sapatos com os bocados de pano vermelho.

Numa manhã cheia de sol andava a menina a passear pela floresta quando uma senhora que vinha numa carruagem a convidou a viver com ela no seu palácio.

A menina aceitou e passou a ter uma vida boa e mimada. Os criados preparavam-lhe deliciosas refeições e vestiam-na com roupas belas e bem feitas.

Um dia, a menina lembrou-se dos sapatinhos vermelhos e perguntou à senhora onde estavam e a senhora respondeu que tinham ido para o lixo.
A menina ficou muito triste e a senhora para voltar a vê-la feliz preparou -lhe uma festa e mandou-a à sapataria comprar uns sapatos novos. Na noite da festa calçou os sapatos vermelhos que comprou na sapataria. Quando entrou no salão da festa todos os convidados criticaram os sapatos.
Então, ela resolveu fugir para a floresta e aí admirar os seus sapatinhos vermelhos…
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Cores de Outono
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Chegou o Outono!
As andorinhas já foram embora.
O céu está a ficar acinzentado, o vento já sopra de mansinho e o sol esconde-se por trás das nuvens.
As árvores estão a envelhecer e as suas folhas estão a ficar douradas, avermelhadas e acastanhadas.
O vento atira as folhas ao chão formando tapetes lindíssimos.
Os castanheiros estão carregados de castanhas e não tarda a chegar o dia da festa do magusto.

Projecto aLeR+ - Baús de Leitura


No âmbito do Projecto aLeR+ e com o objectivo de permitir que todos os alunos do agrupamento tenham acesso à leitura, foram distribuídos Baús de Leitura a todas as escolas.

domingo, 25 de outubro de 2009

Começou o horário de Inverno!


O tempo perguntou ao tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que não tem tempo para dizer ao tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem.

sábado, 24 de outubro de 2009

Exposição - De que são feitos os sonhos?


De cada escritor, a história inédita mas também a sua biografia mais íntima, o segredo que o levou a escrever, o quotidiano desvendado em imagens e palavras únicas, cujo encanto se alia às recordações de infância mais sentidas.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Astérix e Obélix celebram hoje 50º aniversário


Astérix é uma série de histórias em quadrinhos criada na França por Albert Uderzo e René Goscinny no ano de 1959. Após o falecimento de Goscinny, Uderzo prosseguiu o trabalho – apesar de ter afirmado que não quer que ninguém continue a série após a sua morte.
As primeiras publicações surgiram na revista Pilote, logo no primeiro número a 29 de Outubro de 1959. O primeiro álbum Astérix o Gaulês, foi editado em 1961. A partir do qual, começaram a ser lançados anualmente.
As histórias de Asterix foram traduzidas (até ao momento) para 83 línguas e 29 dialetos, incluindo o português europeu/brasileiro e o mirandês, sendo muito populares na Europa, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, América do Sul, África e Ásia. Porém não são ainda tão conhecidas nos Estados Unidos da América e no Japão.
Até aos dias de hoje foram lançados mais de três dezenas de álbuns com o personagem, um dos quais é uma compilação de histórias curtas. Astérix também inspirou 11 adaptações para cinema (8 de animação e 3 de imagem real), jogos, brinquedos e um parque temático.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Projecto aLeR+

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Dia Mundial da Alimentação

Os Frutos


Coisa importante é gostar dos frutos, gostar deles com o tacto, o paladar, o pensamento.
As castanhas friorentas, agasalhadas em roupas espinhosas e flanelas macias.
Melancias vulgares e nuas, de carne vermelha, viva. Uvas pretas, transparentes vitrais, redondas jóias de princesa.
Pêssegos e damascos vestidos de veludos pomposos como reais e cardeais. Cerejas de pele lisa, cerejas meninas de saia vermelha e meia verde, cerejas que se trincam com gosto, entre risadas, no recreio da escola, no mês da giesta.
Melões de casca sardenta e rachada, os que vieram de presente de um amigo que mora à beira rio e se tem a certeza que são de qualidade.
Nozes que duram todo o ano. Mulheres de dentro de casa, as nozes humildes e escondidas, as que partíamos na frincha da porta e comíamos com pão.
Maçãs perfumadas, aristocráticas, sempre diferentes no gosto e no tom da pele brunida e doirada. Vinham em cestos redondos, cobertos com toalha de linho, e eram presente de estimação do doente da aldeia ao médico da vila, que não levava dinheiro pela consulta.
Laranjas que, antes de serem fruto, são mistério de perfume da infância: “Três meninas estão sentadas/ debaixo dum laranjal…/ Todas três são minhas filhas/ oh, quem mas dera abraçar…”
Limões pálidos, os nórdicos senhores de face esguia e colete de camurça, lordes de ditos amargos à mesa do clube.
Em Setembro, o cheiro dos marmelos anuncia que se acenderá no lar da cozinha um lume de chamas altas e que no tacho de cobre ferverá, durante muito tempo, o doce que se guarda em tigelas de barro castanho.
Coisa importante é gostar de frutos…
Histórias de Poucas Palavras
Maria Eulália de Macedo
A Lenda do Chá


Conta-se que um imperador da China, há uns 4000 anos, punha a ferver água debaixo de uma árvore. Algumas folhas caíram na marmita e deram à água um gosto maravilhoso. Essa árvore era a árvore-do-chá. Pouco a pouco, o chá tornou-se uma bebida apreciada em toda a China. 2000 anos mais tarde, os Japoneses descobriram, por seu lado, o chá. Desde então bebem-no diariamente.

“O chocolate, o chá e o café” – Catherine de Sairigné
Colecção Descobrir – Círculo de Leitores / Ed. Civilização
A Lenda do Café


Conta-se que o café foi descoberto no Iémen por pastores. Notaram que as suas cabras ficaram nervosas depois de terem roído os frutos vermelhos de um arbusto desconhecido. Estupefactos, foram contar a sua aventura a uns monges.

Juntos seguiram as cabras e apanharam alguns frutos do arbusto, puseram-nos a secar e preparam com eles uma infusão. Também eles ficaram excitados e não conseguiram pregar olho durante a noite. Mais tarde, peregrinos e viajantes provaram o café e deram-no a conhecer aos outros países.

“O chocolate, o chá e o café” – Catherine de Sairigné

Colecção Descobrir – Círculo de Leitores / Ed. Civilização

Projecto aLeR+ - Ler com Música


Estes são alguns dos marcadores de livros que os alunos do 2º ciclo realizaram no âmbito da disciplina de Educação Musical e ofereceram à BE/CRE.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Exposição - Dia Mundial dos Correios

Em 1315 criou-se um serviço de correios a cavalo destinado exclusivamente a levar, em certas épocas do ano, cartas dos estudantes da Univerdidade de Paris às suas famílias em cidades da província. Levavam também correspondência de entidades oficiais e, como é de prever, a troco de gorjetas, algumas cartas privadas. Por isso, e depois de várias peripécias, a organização passou a aceitar oficialmente correspondências particulares. Sistemas semelhantes foram imitados noutros países, e em 1657, em Inglaterra, Cromwell mandou centralizar no Estado todos os serviços de correio. Em 1680 um particular criou um serviço de correspondência, dentro da Universidade de Londres, que foi muito bem acolhido. Por causa do monopólio do Estado teve de passar mais tarde para os correios oficiais.

Os correios entraram na sua fase moderna em 1837, quando o inglês R. Hill propôs uma taxa única, paga pela compra de sobrescritos timbrados oficiais. Em 1840 a venda dos sobrescritos foi substituída pela dos primeiros selos. Em 1869 apareceu na Áustria o bilhete-postal e em 1894 o bilhete-postal ilustrado.

Da utilização de mensageiros próprios passaram os serviços postais a aproveitar todos os meios de transporte públicos normais (diligência, caminho-de-ferro, navio e avião). Em 1863, num congresso em Paris, assinou-se uma convenção internacional que regulou e normalizou os serviços de correio internacionais.

Leitura Domiciliária - Setembro













O Livro mais requisitado na nossa BE/CRE foi "O Rebanho Perdeu as Asas" de António Mota.
A colecção mais requisitada foi "Os Cinco" de Enid Blyton.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Dia Mundial dos Correios

Vivemos o Mundo frio dos faxes, telemóveis e da internet.
De repente, lá aparecem as cartas de paixão, amor e amizade, nas caixas de correio e outros lugares...
Escrever cartas de amor é coisa tão antiga como a fundação dos correios em Portugal.
Nos finais do séc. XVI, no Largo do Pelourinho em Lisboa, existiam «especialistas», de mesa, tinteiro e pena, prontos, a mando dos seus «clientes», a encontrarem as palavras certeiras para conquistar o coração da paixão.
(...)
A pé, a cavalo, numa Mala Posta, o «correio» lá ia por estradas que não existiam, caminhos cercados de perigos, subindo montes e atravessando rios tempestuosos, numa viagem que era uma autêntica aventura e onde no virar da esquina podia estar uma cilada, para entregar a mensagem de que era portador.
É inquestionável a importância desempenhada pelos Correios na comunicação. Hoje, só sentimos que os Correios existem quando nos falta, tal a integração na nossa vida dos seus serviços tão úteis e essenciais.
António Luís Ferronha

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Concurso - Dia Europeu das Línguas

Número de Participantes: 122 alunos
Vencedores:
- Cláudia Duarte - 5ºC
- Francisca Ribeiro - 7ºA
- Dário Monteiro - 7ºA
- Helena Saldanha - 7ºE
- Diogo Rebelo - 8ºB
- Tiago Silva - 8ºD
- Vitória Andrade - 8ºF

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Implantação da República

Na manhã de 5 de Outubro de 1910, José Relvas e outros membros do Partido Republicano proclamaram a Implantação da 1ª República em Portugal.
Nas páginas do jornal O Mundo, em 5 de Outubro de 1910, podia ler-se:
Cidadãos!
O povo, o exército e a armada acabam de proclamar a República.

Nesse mesmo dia, D. Manuel II e toda a família real embarcaram rumo a Gibraltar, de onde seguiram para o seu exílio em Inglaterra.
Foi o fim da Monarquia em Portugal.

Uma vez no poder, os republicanos nomearam um Governo Provisório, presidido por Teófilo Braga até que tudo ficasse preparado para se fazer a eleição do primeiro Presidente da República.

Para incentivar o espírito republicano, este Governo Provisório aprovou os símbolos da República Portuguesa: O Hino Nacional que passou a ser A Portuguesa e a Bandeira vermelha e verde (Bandeira Nacional).
A Portuguesa era o hino cantado pelos republicanos. A letra é de Henrique Lopes de Mendonça e a música de Alfredo Keil.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009