terça-feira, 23 de junho de 2009

2º B - EB1/JI de Bom Nome - A história do Zé das moscas

A história que eu ouvi tinha o título “Vem aí o Zé das moscas”. Falava de uma homem que não lavava o cabelo e andava com moscas na cabeça. Ele era maluco! E ficava mais maluco por causa dos ruídos das moscas “bzzzzrrrzzz”. Por isso, foi ao médico e ele disse-lhe para berrar com elas e mandou-o ao veterinário.
Os vizinhos já estavam fartos de o ouvir e foram chamar a polícia porque não conseguiam dormir.
Foi ao veterinário e ele disse-lhe para ir ao advogado, mas este mandou-o ao juiz. O Zé das moscas estava cansado e como queria resolver o seu problema foi ter com o juiz. Quando lhe disse que as moscas o estavam a massacrar, ele riu-se e disse-lhe para as matar. Ele ainda lhe perguntou se não o castigava. O juiz riu-se muito e disse-lhe que não.
Nesse momento pousou uma mosca na cabeça do juiz, o Zé das moscas pegou num pau e deu-lhe na cabeça e quem ficou a ouvir zumbidos foi o juiz.

Marco António Leal Oliveira Ribeiro

1º A - EB1/JI de Bom Nome

O Herói de olhos verdes

Era uma vez uma princesa que vivia num reino.
Um dia a princesa foi raptada.
O rei pediu ao herói para a encontrar.
O herói tem olhos verdes e cabelo castanho e vive no campo.
Os ladrões levaram a princesa para a floresta, o herói foi para a floresta a procura da princesa,
mas apareceu duas bruxas para o impedir de achar a princesa, ele perdeu muito tempo com as
bruxas e estava com muita fome.
De repente apareceu uma fada que lhe deu fruta e roupa.
Ele continuou o seu caminho e viu a princesa e foi salva-la.
Os dois gostaram muito um do outro e casaram-se.

Daniela
As fadas falam-nos de…Generosidade

A Primavera começava a despertar na Floresta Encantada e a macieira da Fada Hortença estava cheia de flores.
-Tenho a certeza que este ano a minha macieira vai dar
Frutos! – exclamou a Fada Hortença. – A árvore já está suficientemente crescida.
Entusiasmada, a Fada Hortença anotava num pergaminho tudo o que ia fazer com as suas maças. Quando estivessem maduras, ia guardá-las em montinhos para depois comê-las sempre que quisesse.
Já sonhava também com os sumos, compotas, marmeladas e bolos.
Mas isso, deixaria por conta da fada cozinheira que se movimentava melhor entre tachos e panelas.
Subitamente, a fada Hortença ouviu um barulho vindo de cima.Crac-crac! Crac-crac! Intrigada, subiu até á copa da árvore para ver do se tratava e deparou-se com dois pássaros que estavam a fazer um ninho num dos ramos.
-O que estão a fazer? – Perguntou a Fada, com um ar preocupado.
-Não vêem que estão a estragar as folhas da minha macieira!
-Desapareçam depressa!
Ofendidos, os pássaros partiram á procura de uma outra árvore sem dar um único pio.
A Fada Hortença respirou de alívio e acariciou com ternura os ramos da macieira. Crach-Crach, ouviu ela novamente um barulho…
Ao ver tantos buracos, a Fada Hortença ficou muito zangada.
-Saiam já daqui! – ordenou!! – por vossa causa, a minha macieira vai ficar doente e não dará frutos no Outono! E, sem frutos, não haverá bolo de maçã, nem sumos, nem nada!
Cabeça baixa, os esquilos fizeram as malas e partiram.
Passados três segundos, a Fada Hortença ouviu um novo barulho. Cri-Crac! Procurou à sua volta e depressa descobriu três das suas amigas a andar de baloiço, muito animadas, agarradas aos ramos da sua macieira.
- As três ao mesmo tempo! Vão partir os ramos da minha árvore! - gritou a fada Hortença.
Acabou a brincadeira!
O baloiço é meu e, por isso, a partir de agora, sou eu quem decide quem anda nele.
As três amigas voaram em direcção às margens do lago. Entretanto, a Fada Melissa, a cozinheira, estava a apanhar plantas aromáticas perto do tronco da macieira.
Quando estava a fazer raminhos de alfazema, tomilho e alecrim, apercebeu-se do ar descontente da Fada Hortença.
- Pois tens de comer outra coisa! A minha macieira é muito delicada e não quero ninguém por perto.
Nenhuma fada comeu sopa de tomilho ao jantar. Pouco preocupada com isso, a Fada Hortença insistiu que ninguém tocasse nas suas coisas e voltou a pensar feliz, nas suas maçãs e na grande colheita do Outono.
O Verão chegou finalmente à Floresta Encantada, mas este parecia nunca mais acabar.
De facto, quando se está sozinho o tempo passa mais devagar. A Fada Hortença começou a sentir a falta dos jogos, das gargalhadas, do chilrear dos pássaros e do zumbido intermitente dos insectos.
As flores da macieira começaram a transformar-se em maçãs maduras. Apesar disso, a fada sentia-se triste e solitária. Já ninguém andava de baloiço na sua árvore há tanto tempo! Além disso, ela já não tinha ninguém com quem partilhar os seus segredos e sonhos. Tinha sido muito egoísta.
Sem pensar mais, bateu asas e foi pedir desculpa a todos. Decidiram logo organizar uma grandiosa festa para celebrar juntos a colheita das maçãs.
A Fada Hortença sentiu-se muito feliz por estar novamente rodeada de gargalhadas, música e conversas.
Além disso, o bolo de maçã estava fantástico! De facto, tudo se torna melhor quando temos alguém com quem partilhar.

Inês

O Rato e a Doninha

Era uma vez um rato muito magro, cheio de fome
Que descobriu um cesto cheio de milho.
Para tentar chegar ao milho, o rato pôs-se ao trabalho e começou a roer o cesto, a fim de lá entrar.
Roendo, roendo, o rato abriu um buraco do tamanho necessário para passar o seu corpo magrinho.
Uma doninha que o observava viu o rato entrar no cesto e ficou á espera para ver o que aconteceu.
O rato, esfomeado, comeu tanto milho que ficou redondo como uma bola.
Satisfeito, quis sair, pôs a cabeça de fora, mas a sua barriguinha aumentara tanto que ficava presa na pequena abertura Desesperado com aquela situação com os olhos na doninha que se ria da sua aflição.
Assim, o cesto apesar de estar cheio de comida, transformou-se numa prisão.
Muito triste, o ratinho desistiu de empurrar a sua barriguinha e achou que a solução estava em não voltar a comer.

















João Pedro Ferreira
O Robin dos Bosques

Era uma vez um herói que vivia na floresta com os seus amigos .
Ele gostava de ajudar as pessoas da floresta e da aldeia, era um homem muito corajoso e forte.
Um dia ao passar junto do castelo viu uma princesa na janela, ela pediu ajuda ao herói para sair de lá porque estava presa, o herói Robin prometeu que a ia tirar de lá.
No dia seguinte conseguiu salvar a princesa só que os soldados foram atrás deles e tiveram de mudaram de caminho e os soldados perderam – se na floresta. O rei de tão zangado que estava mandou os soldados atacar a aldeia, os vigias do herói foram o avisar.
O Robin e os seus amigos foram ajudar as pessoas da aldeia e venceram os soldados e o rei com todas as suas forças.
No final foram para a floresta festejar a vitória com um banquete e o nosso herói Robin casou com a princesa e foram felizes para sempre.

Catarina Isabel
Os Três Ursinhos

A Vera era uma menina muito curiosa, que vivia numa casa na orla da floresta.
Um dia, quando seguia um sapo saltitão, perdeu-se na floresta.
Era a casa de três ursinho, que tinham ido colher frutos para a sobremesa.
Entrou e viu, sobre a mesa da sala, três tigelas de sopa.
Esfomeada, provou todas, mas só comeu a sopa da tigela pequena.
Cansada, sentou- se no sofá grande, mas era duro. Tentou o médio que era mole e, por fim, a cadeirinha que logo se partiu.
Subiu as escadas e no quarto viu três camas. Deitou-se na mais pequena e adormeceu.
Os ursos entraram em casa, desconfiados com a desarrumação, subiram ao quarto e viram a Vera que dormia profundamente. De súbito, a menina acordou e viu os ursos, que amigavelmente a convidaram a brincar com o urso bebé. Desde esse dia ficaram muito amigos.

Eva Gonçalves
Um príncipe chamado Nelson

Era uma vez uma princesa que se chamava Clara e estava presa num castelo abandonado no meio de uma floresta.
O príncipe chamado Nelson que vivia no castelo de futebol porque gostava jogar à bola, quis salvar a princesa Clara das mãos dos terríveis dragões.
A mãe do príncipe, para o ajudar, deu-lhe um caldo verde que o fez ficar muito forte.
Assim, o príncipe foi à floresta, chutou com força a sua bola mágica e derrotou os dragões.
O príncipe salvou a princesa e viveram felizes para sempre.

Nelson

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Leitura Domiciliária - Junho













O Livro mais requisitado na nossa BE/CRE foi "Artur e os Minimeus" de Luc Besson.
A colecção mais requisitada continuou a ser "Uma Aventura..." de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

4º H - EB1/JI de Bom Nome

O Espanta-Pardais

Espanta-Pardais

Tinha dois braços abertos, uma perna de madeira, era feito de palha. Vestia um casaco com remendos de todas as cores, um chapéu preto com uma flor no alto e um cachecol comprido.
Era humilde, vivia triste, solitário e era muito sonhador.
Era um Espanta-Pardais amigo de todos.



Maria-Primavera

Tinha cabelos verdes e dourados soltos pelas costas. Os olhos eram dois mocadinhos de noite com estrelas lá no fundo. Estava vestida de papoilas e malmequeres brancos e tinha pousado no ombro direito um pássaro verde com penas muito compridas e leves.
Era muito bonita, amiga, alegre e sábia.



Figueira

Era mal-humorada, egoísta e não era nada a convívios.



Chico-Estrela

Vinha montado numa bicicleta cor-de-rosa.
Era alegre, bem-disposto, amável e prestativo.
Trabalha numa oficina.




Resumo (Espanta-Pardais)

Havia um Espanta-Pardais que tinha um sonho. O seu sonho era conhecer a Estrada Larga.
Um dia a sua vida mudou. Sentada num monte de palha, a Maria-Primavera perguntou ao Espanta-Pardais o que se passava. O Espanta-Pardais responde:
- Gostava de conhecer a Estrada Larga, mas não consigo andar porque estou preso ao chão. Podes ajudar-me?
Claro que sim! respondeu a Maria-Primavera.
De seguida o pássaro Verde que estava pousado no ombro direito da Maria-Primavera foi perguntar à Figueira se lhe emprestava um ramo seco para fazer outra perna para o Espanta-Pardais.
Depois na sua bicicleta cor-de-rosa chegou o Chico-Estrela que ajudou a colocar a perna no Espanta-Pardais.
Despediu-se dos seus amigos e seguiu caminho.
Passaram 40 dias e 40 noites até que decidiram parar. O Espanta-Pardais adormeceu e quando acordou o menino-abelha disse-lhe para continuar mas não podia porque não sabia o caminho e se continuasse podia perder-se e nunca mais voltar.
Então só tinha uma coisa a fazer. Ficou ali. Chorou, chorou e chorou até que a sua palha.
Entretanto por causa das suas lágrimas a palha começou a apodrecer.
Passado algum tempo um pássaro pousou à beira do Espanta-Pardais e perguntou-lhe:
- Dás-me a tua palha para fazer o meu ninho?
O Espanta-Pardais deu-le a única palha que lhe sobrava, a do coração e morreu.

Francisco
Geraldo Geraldes o Sem Pavor

D. Afonso Henriques queria conquistar Évora que antes era Geborath um território dos mouros.
Geraldo Geraldes era um homem sem regras que fazia assaltos com os seus homens, mas um dia decidiu mudar de vida e conquistar Geborath para o rei.
Então disfarçou-se de trovador e foi com os seus homens para a Torre de Altaia. Um dia quando não havia luar Geraldo Geraldes atacou a Torrre de Altaia surpreendendo os mouros que estavam de guarda.
Logo depois D. Afonso Henriques foi ter com Geraldo e ficou com a chave da cidade e Geraldo passou a ser o alcaide da cidade.

2º B - EB1/JI de Bom Nome

O Cão Fiel

Era uma vez um cão fiel que estava sempre a ladrar.
Ele era bonito e era preto e branco.
Um dia saiu de casa e foi a um restaurante. Mas quando saiu de casa estava a chover.
Porque estava a chover ele molhou-se todo e uma cadelinha viu-o todo molhado.
Quando a cadelinha o viu todo molhado teve pena dele.
Então foi até ele e quando ele se virou para ela achou-a bonita.
Depois foram juntos para casa dela.
Ele pediu-a em casamento e ela aceitou.
Eles casaram e foram felizes para sempre.

Ariana Abreu
Rui Miguel Pimenta
A pequena sereia

Era uma vez uma menina chamada Ariel que tinha 20 anos, os olhos dela eram azuis, o seu cabelo era vermelho, e a sua cauda era verde. O soutien era vermelho.
Um dia desejou ser humana e foi a uma feiticeira para comer uma sopa especial.
O seu desejo foi realizado e foi logo para terra para encontrar um príncipe.
Quando chegou a casa do príncipe mandou a criada ir-lhe dar banho e vestir-lhe um vestido de princesa.
Passada uma semana a pequena sereia casou com o príncipe e viveram com muita alegria.

Bárbara
O Zé das moscas

Um homem que se chamava Zé das moscas que ouvia sempre bzzzzzz e disse:
- Quero ir ao médico!
O Zé das moscas disse ao médico que ele ouvia sempre bzzzzzz e o médico disse para ele berrar. À noite ele berrou e os vizinhos foram à polícia e a polícia mandou chamar o Zé das moscas porque berrava muito à noite. Por causa das moscas vai ao veterinário, disse a polícia. Lá é que se tratam as coisas dos animais mas o veterinário disse para ele ir ao advogado. Ele foi ao advogado e o advogado disse para ele ir ao juiz. O juiz começou-se a rir porque o Zé das moscas disse para o juiz que ouvia sempre bzzzzzz. O juiz disse para matar as moscas e entretanto o Ze das moscas viu uma mosca na cabeça do juiz e rapidamente com um pau matou a mosca porque o juiz disse-lhe para matar todas as moscas do mundo.
Foi então que o juiz também ouviu o barulho de bzzzzzz, que o Zé das moscas ouvia.

Ariana Filipa Abreu Ferreira
Rui Miguel Machado Pimenta

1º E - EB1/JI de Bom Nome - A Ponte da Harmonia

Num país distante existiam duas ilhas: a da Sinfonia e a do Jazz. Os seus habitantes declaravam guerra quase todos os dias.
Por ironia do destino, a princesa Flauta, da ilha da Sinfonia, apaixonou-se pelo senhor Clarinete, da ilha do Jazz.
Todos os dias ao pôr-do-sol, contemplavam-se das suas janelas.
Um dia, o Clarinete decidiu dirigir-se À ilha da sua amada. Brincaram durante muito tempo nos jardins do castelo, rodeados de plantas e flores de múltiplas cores.

A mãe da Flauta, aflita, viu-os de uma janela.
Desceu ao jardim, surpreendeu-os e mandou prender o Clarinete.
Aumentou então o conflito entre as duas ilhas. De um lado atacavam os clarins, clarinetes, trompetes e saxofones. Do outro, os violinos, violões, flautas e as teclas do piano.
A Flauta, desesperada, atirou-se à água.
Aflito, o Clarinete arrancou as grades da sua prisão e nadou para salvar a sua amada.

A mãe e o pai de ambos correram a socorrer os seus filhos, que flutuavam na água. Arrependidos, aceitaram que a Flauta e o Clarinete se casassem. Desta união surgiu a Ponte da Harmonia que passou a ligar as duas ilhas.

Diogo Filipe Couto Gouveia

3º G - EB1/JI de Bom Nome - A Borboleta

Havia um menino muito inteligente que não era brincalhão, que não tinha medo de nada e era esperto.
Certo dia encontrou uma borboleta muito bonita.
-Olá! Como te chamas borboleta?
-Eu chamo-me Joana mas todos me tratam por Joaninha.
-Eu chamo-me Tiago.
-Eu gosto muito de borboletas.
-Eu gosto muito de gatinhos, porqueeu acho que são bonitos.
-Eu tenho que ir embora porque a minha mãe chamou-me.
-Então adeus! Tiago. Aparece amanhã que vou estar aqui a tua espera.
-Adeus! Borboleta. Amanhã estarei cá sem falta porque gostei muito de brincar contigo.

Beatriz

quarta-feira, 17 de junho de 2009

2º F - EB1/JI de Bom Nome

O Gato Solitário

Era uma vez um gato que não tinha gatos para brincar e, por isso, sentia-se muito sozinho apesar de haver na quinta muitos outros animais.
Um dia resolveu saltar um muro que havia na quinta, mas como não estava habituado a andar na rua correu vários perigos, ao atravessar a rua quase que era atropelado por um carro.
Mas nesta aventura acabou por encontrar uma gata que vivia sozinha na rua e tornaram-se grandes amigos.
Quando a noite chegou o gato convenceu a sua nova amiga a ir viver com ele para a quinta.

Inês Maria Silva
"Da janela do meu quarto observo..."

Da janela do meu quarto eu observo uma ilha maravilhosa rodeada por um mar de águas muito limpas e no centro existe uma aldeia com pessoas alegres.
As águas desse mar são transparentes porque ninguém deitava lixo para o mar.
Nos dias de Inverno eu gostava de ficar sentado na janela do meu quarto a ver o mar em reboliço e a ver quase todos os animais selvagens daquela ilha a emigrarem para países mais quentes. Isto é o que acontece em todos os países!
Eu gosto muito da minha ilha!

Luís Gonçalves Martins
Santos Populares

O Santo António traz festas
Para todos festejar
É um dia de alegria
Com as marchas a animar

Nas festas de São João
Há muito em que brincar
Com crianças a sorrir
E toda a gente a adorar

No dia de São Pedro
Há balões a voar
A noite também é linda
Com foguetes pelo ar


Sofia Oliveira Rebelo
"Vem aí o Zé das Moscas"

Havia um homem que estava sempre a ouvir zumbidos. Então, passava a vida a queixar-se a quem passava por ele. Entretanto, houve alguém que disse para ele ir ao médico. Mas o médico não o ajudou, só disse para o homem enxotar as moscas que tinha á volta da cabeça. "Zute, moscas!" Dizia o homem a toda a hora. Depois os vizinhos dele não conseguiam dormir e fizeram queixa ao comandante da policia. O polícia disse ao homem para ir ao advogado. O advogado disse ao pobre do homem para ir ao veterinário, mas ele também não o ajudou. O veterinário mandou o homem ir ao Juiz. O Juiz autorizou o homem a matar as moscas todas. Então, quando pousou uma mosca na careca do Juiz, o homem deu-lhe uma paulada e ficou curado.

Beatriz Beja Amado
Sou um Boneco de Neve

Sou um boneco de neve, branquinho com um cachecol e um chapéu, bem coloridos, tenho mãos bem reais. Ao longe vejo duas crianças que dizem:
- Que lindo boneco de neve! Até parece que está vivo!
Vejo pessoas a esquiar e outras a andar de trenó.
Agora, vou aproveitar para ter crianças e famílias à minha volta, porque quando o tempo começar a aquecer irei derreter por causa do calor.

Francisco Alves
"Os três irmãos"

Era uma vez três irmãos. Um chamava-se Ruca, o outro Jorge e o último, chamava-se Luís. Eles viviam numa grande cidade onde não havia ar puro.
Um dia, o Ruca disse ao pai que queria ir viver para uma pequena e bonita aldeia. O pai do Ruca concordou com a ideia. O Jorge e o Luís também concordaram. Então, foram de seguida para a aldeia. Na aldeia, só havia oito habitantes. Havia uma menina de cabelos loiros chamada Anabela. A Anabela começou a gostar do Ruca. Eles faziam anos no mesmo dia. Fizeram uma grande festa com os amigos cheia de divertimentos.
Francisco Beja Amado
Como é que o porco - veludo se tornou no porco - espinho?

Um dia o avô Artur que era agricultor e que sabia muitas histórias sobre animais, contou á sua neta «Como é que o porco - veludo se tornou no porco - espinho?» Há muito tempo atrás o porco - espinho, chamava-se porco - veludo, não tinha defesas e por isso passava o tempo todo escondido. Mas como precisava de se alimentar tinha de deixar o seu esconderijo de tempos a tempos. O gentil porco - veludo queixava-se frequentemente ao musaranho que, embora não estivesse mais protegido era mais ágil e veloz. Estava tão triste que um dia decidiu enfrentar o medo, deixando o seu esconderijo ao pé de uma árvore e partiu á descoberta do mundo, os seus amigos pássaros tentaram alertá-lo, quanto ao perigo que corria mas ele estava decidido. Passado algum tempo encontrou uma raposa que queria comer, foi então que ouviu uma voz: - Corre, porco - veludo, corre para aqui! Nós escondemos-te! Quem falava era uma flor de roseira, ele estava tão assustado que nem pensou, escondeu-se no meio das flores e ficou ferido com espinhos, a raposa ao tentar atacá-lo também ficou ferida e acabou por fugir. Os passarinhos vieram ajudar, tirar - lhe os espinhos. Durante a noite, enquanto dormia algo aconteceu, onde estavam as feridas dos espinhos das rosas estavam picos. O porco - veludo tinha-se tornado num porco - espinho e assim já se podia defender dos outros animais.
Maria Gonçalves Machado
A Caixa


Era uma vez um homem que decidiu construir uma caixa. Queria pôr dentro da caixa todas as suas coisas para que ninguém lhes tocasse. Resolveu então fazer uma caixa enorme porque tinha diversas coisas para guardar.
Para construir a caixa foi comprar placas de madeira, cola e pregos. Como só trabalhava ao fim de semana, por causa do seu emprego que não lhe deixava tempo livre, andou sete anos a acabar a caixa.
Ao longo dos sete anos foi comprando mais coisas, e por isso reparou que a caixa tinha de ser cada vez maior para caber tudo lá dentro.
Finalmente ficou pronta a caixa. O homem teve de comprar um guindaste para arrancar a sua casa da terra e transportá-la para dentro da caixa. Depois, levou todas as outras coisas que entretanto tinha comprado e meteu-se ele também, todo contente, dentro da caixa. Apercebeu-se então que só faltava o guindaste, assim, abriu uma porta grande num dos lados da caixa e puxou o guindaste para dentro.
Como estava escuro dentro da caixa, abriu duas janelas mesmo por cima da porta e finalmente adormeceu feliz.
No dia seguinte, saíu com o carro pela porta que tinha feito na caixa, foi trabalhar e quando voltou reparou que a caixa, vista de longe, era parecida com a sua casa. O homem pensou então que afinal ainda havia uma coisa que não estava dentro de uma caixa: a sua caixa, e por isso teria de fazer outra caixa para colocar esta caixa lá dentro, e quantas mais caixas fizesse mais caixas tinha de fazer. Isso nunca mais acabaria.
Decidiu portanto destruir a caixa que tinha construído e ficou com lenha suficiente para se aquecer durante o resto da sua vida. Afinal a caixa não lhe serviu para nada, a não ser para se aquecer nas noites frias.
José Manuel

terça-feira, 16 de junho de 2009

9º B - Jogo "Um Mundo Muitas Culturas"

No âmbito da Área de Projecto, os alunos do 9º B realizaram e ofereceram à BE/CRE o jogo "Um Mundo Muitas Culturas".

segunda-feira, 15 de junho de 2009

3º G - EB1/JI de Bom Nome - Amigos para sempre...

Era uma vez um gato que não tinha amigos, mas também não fazia nada por isso.
Certo dia, o gato viu um rato que se tinha perdido e pensou, porque não o ajudar e ficar com um amigo. Foi então ter com ele:
- Olá precisas de ajuda? E o rato respondeu:
- Achas que acredito em gatos malvados como tu?
- Mas eu só quero ajudar!
- Não preciso de ajudas e lá continuou a caminhar.
O gato ficou triste, sentiu-se só e abandonado.
O rato ao ver o gato triste, achou que estava a ser injusto, aproximou-se e perguntou-lhe:
- Queres ser meu amigo? E o gato respondeu:
- É claro que sim, gostava muito de ter um amigo!
Foi então que a partir daquele dia nunca mais se separaram, ficaram a saber, que a amizade não escolhe raças e foram amigos para sempre.
Diana 3ºG

sábado, 13 de junho de 2009

2º B - EB1/JI de Bom Nome - O menino da bola de trapos

Era uma vez, uma bola de trapos de um jovem que tinha sete anos. Ele era muito pobre e gostava muito de jogar à bola. Ele pedia para os pais o deixarem jogar mas eles não tinham dinheiro.
Um dia um homem viu-o jogar na rua e disse:
- Ó meu rapaz, se tu quiseres eu dou aos teus pais algum dinheiro para entrares nas escolinhas.
E ele disse:
- Sim, sim por favor, eu ia adorar ser jogador.
Marco 2ºB

2º B - EB1/JI de Bom Nome - O Paralelepípedo e a Esfera

Era uma vez um Paralelepípedo que um dia foi ao jardim zoológico.
Encontrou uma Esfera e perguntou:
- Queres ser minha amiga?
A Esfera respondeu:
- Sim.
Depois o Paralelepípedo perguntou:
- Queres acabar de ver o jardim zoológico comigo?
A Esfera respondeu:
- Sim, gostava muito.
Depois o Paralelepípedo e a Esfera lá acabaram de ver o jardim zoológico.
O Paralelepípedo disse:
- Gostei muito do jardim zoológico!
E depois a Esfera disse:
- Também gostei muito!

O Paralelepípedo perguntou:
- Queres vir à minha casa lanchar?
A Esfera respondeu:
- Sim.
Então o Paralelepípedo e a esfera lá foram para casa do Paralelepípedo.
Quando chegaram lá, a Esfera viu uma taça e perguntou:
- A taça é tua?
O Paralelepípedo respondeu:
- Sim.
A Esfera disse:
- Fica sabendo que a taça é muito bonita!
Depois o Paralelepípedo disse:
Fui eu que ganhei a taça numa corrida de rally.
De seguida a Esfera perguntou:
- Já podemos lanchar?
O Paralelepípedo respondeu que sim.
Eles lá começaram a lanchar. Quando acabaram de lanchar a Esfera disse:
- Paralelepípedo, o lanche estava muito bom!
Depois ficaram muito tempo na conversa, até que o Paralelepípedo disse à Esfera para ir para casa dormir.
E então como já era tarde o Paralelepípedo foi também dormir e teve um sonho muito agradável com a sua amiga esfera.
Pedro 2ºB

sexta-feira, 12 de junho de 2009

3º C - EB1/JI de Bom Nome - O Soldadinho de Cristal

Era uma vez um menino chamado Rodrigo que vivia na cidade dos cristais.
Ele ia fazer seis anos. O pai queria oferecer-lhe um presente mas não sabia qual. Então dirigiu-se a uma loja de brinquedos e na montra viu muitos soldadinhos de cristal. Entrou e comprou meia dúzia deles.
No dia do seu aniversário o menino abriu o presente e ficou surpreso quando verificou que um dos soldados não tinha um olho e brilhava com a luz do Sol.
Durante a noite, e depois de ter acabado a festa, o Soldadinho de Cristal «ganhou vida» e ficou assustado porque não conhecia aquele lugar. Então percorreu toda a casa e foi parar ao quarto da irmã do Rodrigo.
Enquanto olhava à sua volta, a certa altura deparou-se com a Barbie de Diamantes que estava muito pensativa, à varanda do seu castelo.
O boneco imediatamente esfregou o olho e pensou para si:
- Não pode ser! Devo estar a sonhar. Tanta beleza junta!
Enquanto ele se aproximava a boneca perguntou-lhe:
- Quem és tu? Como vieste parar aqui?
- Eu sou o soldadinho de cristal e vim aqui parar porque alguém me comprou numa loja de brinquedos.
Após esta conversa o Soldadinho declarou-se à Barbie.
Atrás do armário estava um Urso de Peluche a ouvir tudo e logo manifestou o seu ciúme.
- Sai daqui. - disse ele zangado - Deixa a minha amada em paz.
O Soldado assustado afastou-se e foi sentar-se à janela.
O urso, mal o viu, para se vingar, correu para ele e com um empurrão atirou-o da janela. Ele caiu num monte de lixo ficando tapado só se vendo o chapéu.
Passado algumas horas o Soldadinho foi salvo por duas meninas que brincavam ali perto.
Uma das meninas pegou nele, aconchegou-o ao peito e ele logo disse:
- Ai! Obrigado por me terem salvado. Estava quase a sufocar. Isto cheira tão mal...
- Nós vamos ajudar-te se tu nos disseres onde moras.
- Eu moro junto do jardim das Maravilhas na casa de todas as cores. - Explicou logo o Soldadinho muito feliz.
Depois desta explicação as duas amigas fizeram um avião com papel que encontraram na lixeira. Colocaram-no lá dentro e lançaram-no para o ar.
Por causa do vento o avião fez uma trajectória diferente daquelea que ele pretendia. Foi parar a um poste de electricidade onde existia um ninho de cegonhas.
Quando o avião aterrou, o passageiro saiu e foi explorar aquele estranho lugar.
Mais trade resolveu descansar em cima dos três ovos que lá havia.
Ao pôr-do-sol o Soldadinho acordou sobressaltado com o estalar dos ovos.
- Que barulho é este?! - Pensou ele - Parece um terramoto.
Olhou para o lado e viu três crias e perguntou:
- Quem são vocês? Saiam daqui - Continuou ele.
Ao anoitecer quando a cegonha regressou a casa, com comida, reparou que junto aos seus filhotes havia um intruso. Logo o quis expulsar mas os bebés exclamaram:
- Não mãe. Não o mandes embora.
- Mas porquê? A casa dele não é esta.
- Nós sabemos isso, mas é que ele ajudou-nos a nascer e fez-nos companhia na tua ausência.Ao ouvir isto a mãe cegonha convidou o Soldadinho para jantar com eles e para ficar lá essa noite a dormir. O Soldadinho de Cristal aceitou o convite de imediato.
No dia seguinte, mal nasceu o sol, o Soldadinho acordou e agradeceu a hospitalidade. A cegonha prontificou-se a levá-lo à praia da areia Dourada que ficava perto da sua casa.
Mal chegou à praia adormeceu e ele de repente foi sugado por uma terrível onda.
Já debaixo de água, acordou aflito e resolveu nadar. A certa altura observou ao longe algo que brilhava muito. Pensado que era a sua amada aproximou-se e logo foi engolido por um tubarão fêmea.
Já dentro da barriga do tubarão o Soldadinho confrontou-se com dois bebés e logo travou amizade com eles.
No dia do nascimento dos tubarões o soldado aproveitou a oportunidade e saiu também. Posto isto os filhotes do tubarão pediram à mãe para o ajudar a chegar à costa. Ela assim fez.
Chegado à costa encontrou um médico que socorria uma pessoa e de repente teve uma ideia:
- Vou saltar rapidamente para dentro da mala dos primeiros socorros e sair daqui imediatamente.
Assim pensou assim fez.Quando o médico terminou o seu serviço dirigiu-se ao hospital.
No hospital, o Soldadinho saiu da mala e deparou-se com o seu amigo Rodrigo que estava triste por causa do seu desaparecimento.
- És tu? - Gritou o menino - Não acredito. Por onde andaste?
- Sou sim. Voltei. Andei perdido por vários lugares.
Os dois abraçaram-se e saltaram de alegria.Depois de matarem saudades o Rodrigo pediu ao médico que colocasse um olho novo no Soldadinho.
Ele concordou. Assim a partir daquele dia ficou com um olho verde e outro azul.Finalmente o Soldadinho regressou a casa, reencontrou a sua amada e resolveu casar.
No dia do casamento convidaram todos os brinquedos excepto o Urso. Para padre a cegonha e padrinhos os tubarões.
E assim viveram felizes para sempre e tiveram muitos soldadinhos e barbies.
Adaptação da história
O Soldadinho de Chumbo

segunda-feira, 8 de junho de 2009